Por André de Oliveira
Já faz algum tempo que nos envolvemos com o movimento de bandas e fanfarras e ao longo desses anos fomos adquirindo conhecimento e experiência. Tudo muito empírico. Deste modo, conquistamos respeito e espaço no meio. Estudamos, pesquisamos, participamos de muitos eventos no Pará e no Brasil, e assim vamos transmitindo o conhecimento para aqueles que resolvem nos acompanhar ou solicitar ajuda e orientação. E graças à competência dos, que assim como nós, trabalham em prol do crescimento das linhas de frente, o Pará tem hoje reconhecimento em todo país.
Para quem não sabe o atual regulamento nacional para julgamento de mor tem o dedinho da pesquisa desenvolvida no Pará, assim como as atuais regras para julgamento dos corpos coreográficos, que teve grande influencia do estado na hora das decisões, e isso tudo vem somar para um bem maior que é o fortalecimento de nosso belo trabalho: sempre nos colocarmos a disposição para ajudar quem precisa.
Contudo, não estamos imunes as peças pregadas por algumas pessoas, afinal de contas, não adquirimos somente amigos nessa caminhada. Como na vez em que fomos convidados a ser jurados em um concurso em um município próximo. Chegamos lá cedo, fizemos o serviço e no final (por volta das 23horas) a coordenação do evento não pagou o cachê combinado e ainda nos deixou a míngua, na madrugada daquele lugar à espera de uma carona amiga (que só chegou por volta das 5 da manhã). Depois de tudo, ainda teve a coragem de nos convidar para julgar no evento deste ano... Isso nos fez rir.
E assim como outros e outros casos de pessoas que preferem inflar o ego, a aceitar ajuda de alguém que tenha mais capacidade, sem considerar a propriedade de conhecimento do outro.
E isso acontece muitas vezes dentro das corporações. Já vivemos esta realidade e é mais comum do que se pensa. O conflito existente entre linha de frente e corpo musical só atrapalha.
Temos que vislumbrar o bem maior. Sabemos que um corpo coreográfico não sobrevive sem a banda, mas o inverso sim. Entretanto não podemos negar que uma bela linha de frente traz muito mais brilho para a apresentação. E isso é indiscutível.
Portanto debater o projeto juntos, para que a tomada de decisão seja a acertada, é fundamental para o sucesso do grupo. É inteligente ser flexível, trabalhar em conjunto e saber ouvir levando em consideração o conhecimento do companheiro.
Agora se um dos dois não tiver um julgamento sensato, desconsidere! (risos)
Para quem não sabe o atual regulamento nacional para julgamento de mor tem o dedinho da pesquisa desenvolvida no Pará, assim como as atuais regras para julgamento dos corpos coreográficos, que teve grande influencia do estado na hora das decisões, e isso tudo vem somar para um bem maior que é o fortalecimento de nosso belo trabalho: sempre nos colocarmos a disposição para ajudar quem precisa.
Contudo, não estamos imunes as peças pregadas por algumas pessoas, afinal de contas, não adquirimos somente amigos nessa caminhada. Como na vez em que fomos convidados a ser jurados em um concurso em um município próximo. Chegamos lá cedo, fizemos o serviço e no final (por volta das 23horas) a coordenação do evento não pagou o cachê combinado e ainda nos deixou a míngua, na madrugada daquele lugar à espera de uma carona amiga (que só chegou por volta das 5 da manhã). Depois de tudo, ainda teve a coragem de nos convidar para julgar no evento deste ano... Isso nos fez rir.
E assim como outros e outros casos de pessoas que preferem inflar o ego, a aceitar ajuda de alguém que tenha mais capacidade, sem considerar a propriedade de conhecimento do outro.
E isso acontece muitas vezes dentro das corporações. Já vivemos esta realidade e é mais comum do que se pensa. O conflito existente entre linha de frente e corpo musical só atrapalha.
Temos que vislumbrar o bem maior. Sabemos que um corpo coreográfico não sobrevive sem a banda, mas o inverso sim. Entretanto não podemos negar que uma bela linha de frente traz muito mais brilho para a apresentação. E isso é indiscutível.
Portanto debater o projeto juntos, para que a tomada de decisão seja a acertada, é fundamental para o sucesso do grupo. É inteligente ser flexível, trabalhar em conjunto e saber ouvir levando em consideração o conhecimento do companheiro.
Agora se um dos dois não tiver um julgamento sensato, desconsidere! (risos)
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