Destaques: Fanfarra Paulo Mendes e Fanfarra Tereza D'Avila
Destaque: Fanfarra Irene Titan
Destaques: Banda Pimpolho e Fanfarra Latif Jatene
Destaques: Banjom e Nova Esperança do Piriá
Destaques: Banere e Famu Ulianopolis
Nesta sexta-feira, dia 11 de maio, o público das bandas e fanfarras de Belém terá a oportunidade de participar da palestra do maestro da Orquestra Sinfonica do Theatro da Paz, Miguel Campos. Mestre em regência com experiência internacional, o maestro compartilha com a comunidade musical seus conhecimentos fazendo desta uma oportunidade única.
A Associação Beneficente Cultural e Musical Bangoc, do município de Capitão Poço (nordeste do Pará), está à frente de uma campanha exemplar no meio musical do estado. O objetivo é incentivar a doação de sangue através da mobilização da comunidade e estimular outras entidades a executar ações parecidas . A campanha que tem parceria com a Fundação Hemopa e apoio da Prefeitura de Capitão Poço, terá inicio com uma palestra no Auditório Municipal Gerson Perez no dia 23 de março, as 09:00 h, e culminará no dia 31 com a coleta sanguínea. A Fundação que tem a missão de prestar assistência de qualidade em hemoterapia e hematologia e disseminar conhecimentos na área do sangue, frequentemente apresenta carência nos estoques desse material fundamental no salvamento de vidas em todo Pará, assim, ganha um reforço bastante significativo na captação de novos doadores. O coordenador da campanha e Presidente da Associação Bangoc, Leandro Mesquita, espera alcançar a meta estipulada para o sucesso da campanha e gradativamente aprimorá-la. Então, todos estão convidados a participar desta iniciativa tão importante no salvamento de muitas vidas.
Apoio: Prefeitura Municipal de Capitão Poço

A proibição desses elementos pela CNBF tinha o intuito de proteger a integridade física dos participantes dos eventos, no entanto a medida virou moda na maioria dos concursos.
No Pará, ela nunca foi bem vista. A própria Associação Musical da Amazônia já se colocou contra a decisão e por várias vezes tentou derrubar esse artigo, por enquanto sem sucesso. Assim a regra segue sem uma fundamentação convincente.
Para os coreógrafos um aspecto é extremamente relevante: com a medida a criatividade passa a ser mais importante do que nunca, pois a busca por novos adereços e efeitos visuais deve ser constante. Assim, se tornou comum o uso de cores fortes e ênfase nas coreografias em bloco. Mas com o tempo essa moda congelou. O que poderia aguçar a criatividade dos coreógrafos acabou por gerar um comodismo repetitivo. Associadas a febre das “colorguards” aparentemente só restaram as bandeiras, os marfins e alguns bastões para as corporações cujos corpos coreográficos mostram que “criatividade não é prioridade”.
Entre todos os aspectos da proibição a mais significativa está relacionada com a identidade fundamental do movimento. A palavra “marcialidade” está presente no nosso cotidiano devido à relação direta das corporações escolares com as bandas militares. Estas nasceram nos quartéis e tiveram os instrumentos adaptados para que o grupo pudesse marchar enquanto tocava. Na transposição das atividades para o meio estudantil herdamos rotinas e características militares, ou seja, “marciais”. Então, se temos essas raízes, proibir manifestações marciais nos parece, no mínimo, contraditório.
Perdemos assim, parte da galhardia militar e aos poucos os grupos saem do campo marcial para o de estética livre, influenciados pelo ballet clássico e contemporâneo. Em alguns estados do nordeste e centro-oeste ainda vemos o uso de escudos, lanças, espadas... Mas também estão fora do circuito nacional ou precisam sempre adaptar-se as normas da confederação.
A palavra é “marcial”...
Este é um adjetivo que se refere a atividades militares em geral: porte marcial, banda marcial, atitude marcial. Essa palavra se origina do nome de um deus grego "Mars" ou "Marte", que geria a guerra com todas as suas consequências desagradáveis. Um deus que tinha uma biga puxada por dois cavalos furiosos: Medo e Terror (em Grego, Fobos e Deimos). Esse é o nome das duas luas do planeta Marte. Esse planeta da cor do sangue era associado ao deus muito antes de se desconfiar que ele tinha dois satélites.
E qual é a sua opinião sobre o assunto?
Você é a favor da volta das armas?
Na continuidade da proibição, qual a saída para os corógrafos?
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